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Ministro Paulo Teixeira detalha Plano Safra da Agricultura Familiar e políticas de incentivo à produção

Titular do MDA é o convidado do programa desta terça (1º/7), e vai detalhar ações de ampliação do crédito rural, juros negativos para a produção de alimentos

Redação
Por: Redação
30/06/2025 às 18h55
Ministro Paulo Teixeira detalha Plano Safra da Agricultura Familiar e políticas de incentivo à produção
Foto Divulgação

O ministro Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar) será entrevistado por profissionais de imprensa de várias regiões do país no “Bom Dia, Ministro” desta terça-feira, 1º de julho. Durante o programa, a partir das 8h, o ministro vai abordar alguns dos principais temas da pasta, como as medidas do Plano Safra da Agricultura Familiar 2025/2026, a ampliação do crédito rural, os juros negativos para a produção de alimentos e a mecanização e linhas novas para irrigação sustentável, quintais produtivos para mulheres rurais e transição agroecológica.

O Plano Safra da Agricultura Familiar prevê R$ 89 bilhões para políticas de crédito rural, compras públicas, seguro agrícola, assistência técnica, garantia de preço mínimo, entre outras. Com recorde histórico de recursos para o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar e juros reais negativos para a produção de alimentos, Paulo Teixeira vai elaborar sobre como a medida busca garantir comida barata na mesa das famílias brasileiras.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro participaram do evento de lançamento, no Palácio do Planalto, nesta segunda-feira, 30 de junho.

PRONAF — Do total destinado ao Plano Safra da Agricultura Familiar, R$ 78,2 bilhões são do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que este ano completa 30 anos. O valor representa aumento de 47,5% do crédito rural para a agricultura familiar, quando comparado ao último governo.

Está mantida a taxa de apenas 3% para financiar a produção de alimentos, como arroz, feijão, mandioca, frutas, verduras, ovos e leite – caindo para 2% quando o cultivo for orgânico ou agroecológico. Essa estratégia, adotada nos últimos dois Planos Safras da Agricultura Familiar, resultou no aumento dos financiamentos para produtos da cesta básica, gerando renda no campo e garantindo preços mais justos aos consumidores.

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