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Operação Asfalto Vermelho da Polícia Civil resulta na prisão de envolvidos em latrocínio de motorista por aplicativo

No local, os policiais apreenderam uma espingarda calibre 12, munições, um notebook, uma balança de precisão e emulsão

Redação
Por: Redação
28/05/2025 às 14h44
Operação Asfalto Vermelho da Polícia Civil resulta na prisão de envolvidos em latrocínio de motorista por aplicativo
Foto Divulgação SSP-BA

 

Nesta quarta-feira (28), a Polícia Civil deflagrou a Operação Asfalto Vermelho, com o objetivo de localizar e prender os suspeitos do latrocínio que vitimou o motorista de aplicativo Wallace Sacramento Borges, de 22 anos, morto no bairro do Ogunjá, em Salvador, no dia 23 de março deste ano. Na ação, foram cumpridos dois mandados de prisão preventiva e dois mandados de busca e apreensão na região da Polêmica, no bairro de Brotas.


O acusado de efetuar o disparo, Humberto Santana Sacramento, de 17 anos, resistiu à abordagem policial, foi baleado e chegou a ser socorrido para o Hospital Geral do Estado, porém não resistiu aos ferimentos. No local, os policiais apreenderam uma espingarda calibre 12, munições, um notebook, uma balança de precisão e emulsão utilizada na fabricação de explosivos. Outros dois suspeitos foram localizados e levados para a unidade policial, para adoção das medidas legais.


A operação e a investigação foram conduzidas pela Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos (DRFRV), unidade do Departamento Especializado de Investigações Criminais (DEIC), com apoio da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR) e da Delegacia para o Adolescente Infrator (DAI). As investigações continuam com o objetivo de localizar todos os envolvidos no crime e reunir elementos para a responsabilização penal dos autores.
Relembre o caso: o crime ocorreu no dia 23 de março, quando a vítima foi baleada na cabeça ao parar o carro em um semáforo na Avenida Ogunjá. Wallace foi socorrido e permaneceu internado por três dias, com diagnóstico de morte cerebral confirmado em 26 de março. A família optou pela doação de órgãos. O caso gerou comoção entre os motoristas por aplicativo e mobilizou a categoria em busca de justiça e segurança.

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