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Luiz Marinho sobre Crédito do Trabalhador: “Segurança para quem não tinha acesso a nenhum crédito”

Na faixa de pessoas que recebem de um a dois salários mínimos, foram contratados R$ 1,6 bilhão; de dois a quatro salários mínimos, R$ 2,7 bilhões; de quatro a oito salários mínimos, R$ 1,9 bilhão

Redação
Por: Redação
30/04/2025 às 19h11
Luiz Marinho sobre Crédito do Trabalhador: “Segurança para quem não tinha acesso a nenhum crédito”
Foto Divulgação Ministro Luiz Marinho

ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, destacou a importância do Programa Crédito do Trabalhador no “Bom Dia, Ministro” desta quarta-feira, 30 de abril, véspera do Dia do Trabalhador. Ao longo da entrevista com jornalistas de emissoras e portais de várias regiões, ele pontuou sobre a iniciativa federal que viabiliza empréstimo consignado para pessoas que trabalham com carteira assinada, como domésticos e trabalhadores rurais.

“O Crédito do Trabalhador é destinado para trazer uma segurança para aqueles que não tinham absolutamente acesso a nenhum crédito, assalariadas rurais e domésticas, o trabalhador da pequena empresa, o trabalhador que ganha um salário mínimo, dois salários mínimos"

Luiz Marinho
Ministro do Trabalho e Emprego

Em pouco mais de 30 dias de execução do programa, já foram atendidos 1,6 milhão de trabalhadores e trabalhadoras, com R$ 8,9 bilhões em recursos emprestados.

Na faixa de pessoas que recebem de um a dois salários mínimos, foram contratados R$ 1,6 bilhão; de dois a quatro salários mínimos, R$ 2,7 bilhões; de quatro a oito salários mínimos, R$ 1,9 bilhão; e, acima de oito salários mínimos, R$ 2,5 bilhões.

“O Crédito do Trabalhador é destinado para trazer uma segurança para aqueles que não tinham absolutamente acesso a nenhum crédito, assalariadas rurais e domésticas, o trabalhador da pequena empresa, o trabalhador que ganha um salário mínimo, dois salários mínimos. Então é para destinar a essas pessoas. Segundo, que crie a condição das pessoas que têm uma dívida sem garantia, pagando juros altos, acima de 6%, 8%, até 10% — e, se for com agiota, até 20% —, poder criar uma situação de empréstimo seguro com a sua garantia que possa oferecer, que é a sua forma de pagamento, o seu salário, sua remuneração diária”, explica o ministro.

Desde o dia 25 de abril, o trabalhador não precisa mais entrar no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital para poder solicitar o crédito. Agora ele pode ir à instituição financeira diretamente e negociar o consignado. “Mas eu sugiro que você dê uma passadinha na plataforma do e-Social e provoque lá que os bancos ofereçam também”, orienta Marinho. “Quando você vai na plataforma do banco, você tem a oferta só do banco. Se você vai na plataforma do e-Social, você pode ter a oferta de todos os bancos para que ele possa tomar uma decisão.”

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