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“Resposta nunca vista na história”, diz Waldez Góes sobre ações federais no Rio Grande do Sul um ano após a tragédia climática

Waldez Góes, ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional

Redação
Por: Redação
29/04/2025 às 11h32
“Resposta nunca vista na história”, diz Waldez Góes sobre ações federais no Rio Grande do Sul um ano após a tragédia climática

 

 

Em programa especial com emissoras e jornalistas gaúchos um ano depois da tragédia climática que atingiu o Rio Grande do Sul, o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, defendeu e detalhou a atuação do Governo Federal em resposta à crise, tanto imediata quanto a longo prazo. No Bom Dia, Ministro desta terça-feira, 29 de abril, ele ressaltou o envolvimento direto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no processo e o esforço integrado entre dezenas de pastas para reconstruir o estado.

 

Foi uma resposta realmente nunca vista na história do Brasil. O resultado foi que o PIB do Rio Grande do Sul no ano passado cresceu 4,9%. Então, se cresceu o PIB é porque se recuperou a economia, o setor de serviço, o comércio, a indústria, as atividades de um modo geral”

 

Waldez Góes, ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional

“Em um ano, o Rio Grande do Sul deu uma virada considerável dada a atuação do Governo Federal”, afirmou Góes. “Foi uma resposta realmente nunca vista na história do Brasil. O resultado foi que o PIB do Rio Grande do Sul no ano passado cresceu 4,9%. Então, se cresceu o PIB é porque se recuperou a economia, o setor de serviço, o comércio, a indústria, as atividades de um modo geral”, disse Waldez Góes.

 

Para o ministro, a resposta foi possível diante de uma liderança “com determinação, compromisso e presença pessoal do presidente Lula”, que criou um ministério específico para a reconstrução, centralizou a gestão na Casa Civil e demandou maior sinergia entre os Três Poderes para atender a população. O presidente esteve pessoalmente no estado pelo menos cinco vezes durante a crise, para ações de acolhimento e anúncios de ações essenciais para permitir a recuperação do estado e das perdas das famílias. 

 

RECURSOS — Desde o início da tragédia, já foram destinados R$ 111 bilhões ao Rio Grande do Sul, dos quais mais de 80% foram investidos para municípios, empresas, estados e em repasses diretos para a população. Além das ações emergenciais, nos trabalhos de resgate, hospitais de campanha, logística para envio de 32 mil toneladas de donativos, ações de assistência social e recuperação de estruturas essenciais, Góes detalhou medidas estruturantes no plano institucional. Entre elas, a suspensão da dívida do estado, que, somada a valores que deixarão de ser recolhidos em juros nos próximos três anos, representa R$ 23 bilhões em alívio fiscal. “Isso está lá para investir em reconstrução. Além disso, há um fundo de R$ 6,5 bilhões criado no fim do ano para investir na revitalização e ampliação do sistema de proteção da região metropolitana”.

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